"Aqui você lê o conteúdo essencial do Evangelho da Graça de Deus que revela o único Caminho a ser feito .... o Caminho é Jesus!"

sábado, 20 de setembro de 2008

Afastando daqueles que nos afastam da graça de Deus

1 Sabe, porém, isto, que nos últimos dias sobrevirão tempos penosos;
2 pois os homens serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a seus pais, ingratos, ímpios,
3 sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem,
4 traidores, atrevidos, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
5 tendo aparência de piedade, mas negando-lhe o poder. Afasta-te também desses.
(II Timóteo 3, 1-5)


Este foi o conselho de Paulo ao jovem pastor Timóteo. Nos últimos dias, mesmo dentro da comunidade, encontrar-se-á homens que serão amantes de si mesmos, gananciosos, presunçosos, soberbos, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, mentirosos e continua um lista de sinônimos destes que têm aparência de piedade, porém, como Jesus disse, são lobos em peles de ovelhas. Jesus deu o mesmo conselho dizendo para que os seus discípulos não se deixassem levar pelos apelos dos falsos pastores.

Creio que se na época de Timóteo já se vivia com tais homens, hoje não está diferente. Pelo contrário, está muito pior.

Vivemos épocas em que para se projetar, não importa os meios para conseguir, desde que se chegue ao topo, vale tudo – inclusive matar o irmão.

A busca hoje está na posição, e no crescimento do ajuntamento chamado cristão, desde que se aumente em quantidade, a qualidade não precisa ser alta. A manipulação, a barganha, o jogo de interesses, o comprar a opinião, o engano, são marcas definidas dos líderes evangélicos.

É notável que quando eles encontram alguém que não é manipulável, eles o perseguem, fecham as oportunidades, não lhe dão mais o microfone para pregar, pois sabem que de sua boca não haverá barganhas a fazer, mas sim, ainda que seja a revelação de suas tramóias pela palavra, logo, é melhor não correr este risco.

Para eles, é preferencialmente melhor ter sobre suas tutelas pessoas que não contestem, não perguntem, não questionem, não levantem nenhuma dúvida sobre as decisões tomadas, mas apenas acenem com a cabeça em um sinal positivo. São destes que tais líderes gostam.

Por que ter pessoas que os desafiam, que os colocam em situações difíceis uma vez que expõem os erros das decisões tomadas, e revelam o engano que se estão cometendo? Melhor é não ter ninguém assim!

Assim, eles constroem seus reinos que não tem nada do Reino, porém, edificam seus ministérios sobre os ingênuos, humildes, ignorantes e simples. Afinal, pensam eles, a massa é burra, burra como normalmente é o povo brasileiro, que não questionam, que não sabem de seus direitos, que não contestam, que dizem sim, sim, sim e sim!

Assim continuamos vivendo apenas a ditadura evangélica, disfarçada com uma capa de pregoeiros de Deus, porém com um espírito demoníaco de Sadam Hussein.

Estamos vivendo exatamente este tempo que Paulo falou para Timóteo. Tempo em que os homens já não estarão falando de Deus, porém, usando o nome de Deus para seus interesses egoísticos, e para o desfrutar de seus deleites.

Ante este quadro de ditadores e déspotas cristãos, o que fazer?

“Afasta-te também desses...” disse Paulo!

Devemos estar com pessoas cujo interesse genuíno seja simplesmente glorificar a Deus em suas vidas. Pessoas que se interessam pelo bem estar do próximo, e não somente um interesse superficial, porém, um interesse que nos leva a ação.

Sendo assim, bye-bye , estou seguindo o conselho de Paulo, quero distância destes cujo deus é o ventre, cujo culto é o do ego, cuja piedade é para com os seus próprios, cujo interesses é o de se projetar, cuja pregação é o da prosperidade, cuja vida é para si próprio, cuja fé é em seus braços, cujo louvor é para os seus feitos.

Afastar-se deles é o que todos os que têm um mínimo de integridade podem fazer. É o que todos os que amam o Evangelho devem fazer.

Muitas vezes por exatamente não nos atentarmos para o que se está sendo falado e feito, estamos caminhando um caminho que não é o Caminho de Jesus. Estamos nos distanciando do verdadeiro sentido de ser Igreja, e das implicações da comunidade cristã conforme o livro de Atos nos mostra.

Afaste-se deles é o conselho de Paulo, porque do contrário, você será submetido a uma vida oprimida, pensando estar no lugar certo, em um ambiente certo, com uma filosofia correta, porém, vivendo uma filosofia de vida totalmente contrária ao que os evangelhos nos mostram. Vivendo oprimido, angustiado, triste, numa neurose de possuir e conquistar tudo, em ser bem sucedido, em alcançar o sucesso que nunca vem, e que só te coloca mais pra baixo, e pra ajudar, ainda colocam a culpa em você por não ter fé.

Paulo ainda diz que o caminho daqueles que seguem este modo de ser e viver – os homens maus e impostores, que só pensam em si mesmos – irão de mal a pior, enganando e sendo enganados.

Pense nisso!

E afaste-se dos tais.

Na graça Dele, que disse que ainda que vivêssemos entre lobos e saqueadores, discerniríamos a voz do verdadeiro Pastor.

Juliano Marcel
20/09/08
Bragança Paulista – SP
juliano.marcel@ymail.com
www.julianomarcel.blogspot.com

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Por que, pra quem, e pra quê Marchar?

Dia 20 de setembro em minha cidade é o dia da tal chamada “Marcha para Jesus”.

Olhando todo o cenário ao redor, seja ele cristão, econômico, religioso, político de nossa cidade, e olhando para os preparativos desta chamada “Marcha”, fico me perguntando: Marchar para quem? Por quê? Em qual intuito? Pra gerar o que? Pra quem aparecer? Conseguir o que?

As respostas a estas perguntas, me perdoem, mas não são convincentes.

Eles dizem: Vamos “decretar” que a cidade é de Jesus! Vamos “determinar” a libertação! Vamos colocar a nossa cara nas ruas para eles verem que todos unidos podemos “exigir” respeito!

São os argumentos para explicarem o significado desta tal “marcha”.

O interessante, é que vemos estes líderes preocupados com a “marcha”, mas não estão preocupados com a fome. Preocupam-se com “ganhar respeito” dos políticos, mas não fazem nada para os desabrigados. Querem determinar que a cidade é de Jesus, porém, não fazem nada para a cidade ver Jesus em suas vidas. Logo, me resta a pergunta: Marchar para quê?

O que vemos, é interesse em se projetar socialmente ante os olhos do município, porque conheço todos os líderes, e sei que nada fazem para a cidade estar melhor. Convivi com muitos deles, e sei que o interesse não é a união da “igreja”, e sim projetar cada um a sua própria “igreja”, tendo como álibi a união, porém, querendo destruir o ministério um do outro.

Pensam que cristão é respeitado por imposição! Me remete à história da Igreja Medieval, após a reforma que nas Cruzadas matavam, saqueavam, torturavam, e destruíam quem não os respeitassem e não se convertiam ao seu chamado “cristianismo”. Então, ou aceita, ou dá-lhe cruzada na cabeça.

Hoje não está diferente.

Ouvi de um pastor que os “cristãos” da cidade tem que se impor, seja na prefeitura, seja na câmara municipal, para poder ganhar respeito deste povo. Aí o argumento muda, se os homossexuais são respeitados, e estão conseguindo verba de apoio para seus projetos, porque os cristãos da mesma forma não são respeitados, e não tem apoio para fazerem seus eventos gospel?

Rs...é, é que os homossexuais são educados, e os “evangélicos” uns “ogros”, eles não se impõem, eles conquistam o seu espaço com respeito. Não é a toa que a Bíblia diz que os filhos das trevas são mais prudentes que os filhos da luz. Só que não sei qual luz estes são filhos.

Cristianismo não se impõe, não se faz descer goela abaixo, não obriga-se a aceitar, não se força a porta para a aceitação.

Cristianismo autêntico, conforme Jesus, é livre, é educado, e reconhecido em nossas vidas. Quando vivemos o cristianismo autêntico, não precisamos falar nada para nos impor, pelo contrário, o mundo reconhece que somos discípulos de Jesus, justamente porque todos os nossos atos são pautados no amor.

Se não tiver amor, de nada me valerá.

Quando isso acontece, os incrédulos respeitam, e sabem que se trata de um povo santo de Deus, os líderes respeitam porque sabem que a integridade é a marca do cristão.

Agora, pergunto, enquanto marcham, o que acontece às crianças de rua? Enquanto marcham, quem pregará às prostitutas? Enquanto marcham, quem saciará a fome do necessitado? Enquanto marcham, quem acolherá aqueles que dormem ao relento?

Do que me adianta marchar, se não transformo em atitude aquilo que determino em palavras?

Enquanto marcham pensando estarem marchando para Jesus, as pessoas estão marchando para o inferno porque não tem ninguém preocupada com elas, estão muito ocupados com o prefeito, com a câmara municipal, em como levantar recursos para a marcha, em como fazer, quem vai apoiar, e as pessoas indo para o inferno.

Aliás, inferno seria justamente se dirigir a alguns deles.

Enquanto quisermos nos aparecer como um povo unido, estaremos dando às costas para o principal objetivo do cristianismo e da vinda de Jesus, o fazer o bem ao próximo.

Me perdoem, mas marcha não põe comida na mesa; marcha não traz leite para a criança; marcha não dá trabalho pra ninguém; marcha não salva a alma de ninguém; marcha não mostra a vida como ela verdadeiramente deveria ser vivida; marcha não traz a paz para os oprimidos; marcha não salva casamento; marcha não acalma o coração aflito da mãe que tem um filhos nas drogas; enfim, a marcha nada mais é do que uma marcha, e mais nada.

Precisamos fazer muito mais, precisamos nos preocupar justamente com o princípio do cristianismo – FILANTROPIA!

Amar ao próximo, se dedicar a ele, atender ao necessitado, dar um copo com água, dar de comer ao faminto, enfim, isso é cristianismo!

Só entenderemos o significado da cruz de Cristo, quando pararmos de querer projetar a denominação cristã, marchar sem um significado maior, e nos entregarmos de paixão ao próximo em amor, cuidado, atenção, carinho, bondade, mansidão, generosidade, paz, e sobre tudo, sabendo que o que fazemos ao menor dos pequeninos, estamos fazendo a Jesus.

Porque sem amor, nada me valerá! Não me vale marchar, não me vale determinar, não me vale ganhar respeito, não me vale conseguir um projeto na câmara municipal, não me vale conseguir um recurso financeiro da prefeitura, não me vale cantar, não me vala andar, não me vale estar num ajuntamento religioso tendo um fim em si mesmo, não me vale nada!

Só o amor permanece!

E toda a vida ganha significado quando discernirmos este amor.

E quando isso acontecer, viveremos o que Jesus disse que aconteceria, o mundo conhecerá que somos discípulos de Jesus, se formos capazes de amar um ao outro!

Na graça Dele que não nos chamou para marcharmos pra ninguém, mas nos chamou para o caminhar na vida em amor!

Juliano Marcel
Bragança Paulista – SP
18/09/08
juliano.marcel@ymail.com
www.julianomarcel.blogspot.com

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Qual o seu caminho?

É notável como nos acostumamos com os chavões falados dentro das “igrejas”, ou ainda no nosso dia-a-dia. Ouvi muitas vezes pessoas e pastores dizendo que a vida é uma estrada, e antes de dizerem esta frase normalmente eles fazem um suspense, e quando pensamos que virá uma novidade surpreendente, eles soltam essa.

Se atentarmos para a significação desta frase veremos que a obviedade e superficialidade é tremenda, uma vez que quando proferimos esta frase, mas não discernimos o conteúdo e todas as implicações, torna-se apenas uma frase sem sentido real pra nós.

A vida é muito mais que uma estrada. Uma estrada é fixa e física, é visível, seu destino é conhecido, tem um fim, porém a vida é muito mais subjetiva do que a objetividade da estrada.

Podemos no entanto dizer que embora a estrada – como vida – esteja disponível a todos, nem todos caminham o mesmo caminho na estrada. Isso porque cada um caminha o seu caminho diferentemente, embora estejam numa mesma estrada.

O que difere nesta estrada, é como caminhamos o nosso caminho, ou como fazemos o nosso caminho nesta estrada.

Em toda estrada pode haver um caminho, mas no caminho não encontra-se estrada.

Para nós o caminho que devemos caminhar é Jesus. Ele, respondendo a pergunta de Tomé, disse que Ele é o caminho. Logo, nossa vida deve ser palmilhada nEle – no Caminho.

No entanto, apesar de muitas vezes confessarmos Jesus como nosso Senhor, e nos dizermos cristãos, nem sempre estamos andando neste Caminho, e sim, estamos trilhando caminhos que aparentam serem de felicidade, mas o fim é caminho de morte.

Embora a estrada esteja disponível a todos, e todos temos em comum a mesma estrada – a vida – caminhamos caminhos diferente a partir daquilo que representa nossa certeza de fé. E quando digo certeza de fé, é muito mais profundo do que a superficialidade de um freqüentar alguma sinagoga, ou algum templo cristão, ou ir à missa, ou apenas por repetitividade religiosa dizer que se tem fé em Deus, sem discernir as implicações dessa confiança em fé.

Porque embora todos tenham as mesmas oportunidades na vida – de amar, de ser generoso, de exercer misericórdia – escolhemos caminhos diferentes para nós mesmos, daí, chamarmos a existência resultados que são conseqüências da forma com a qual estamos caminhando nosso caminho na estrada da vida.

Para que você possa entender o que estou querendo dizer, Lucas registra uma história contada por Jesus quando interrogado por um fariseu sobre o que fazer para herdar a vida eterna, e logo em seguida ele também pergunta sobre quem é o seu próximo.

Esta história nos fala de uma mesma estrada fixa e física – o caminho de Jerusalém a Jericó –, fala também de cinco indivíduos que viveram cinco caminhos distintos nesta mesma estrada.

O primeiro, um homem judeu que estava indo de Jerusalém para Jericó, anda na estrada vivendo um caminho de trabalho, de integridade, de labuta, do esforço para levar o sustento para sua família, mas, no meio da estrada, seu caminho é interrompido, ele é saqueado, espancado, roubado, é deixado semi-morto, à mercê de sua própria sorte. Seu caminho de trabalho e integridade é interrompido por um outro nesta estrada.

O segundo anda na estrada, traçando para si um caminho de apropriação indevida, do roubo, da esperteza, da violência, do maltratar o próximo, do aproveitamento, do deixar o próximo caído, do ferir, do machucar, enfim, um caminho de morte, é o ladrão.

O terceiro, um sacerdote, passa por esta mesma estrada – a estrada não mudou é a mesma – vê o primeiro caído e Jesus diz que este passa ao largo, longe, distante daquele que caiu, e traça um caminho de indiferença, do descaso, da não-preocupação com o estado daquele que caiu. O sacerdote, um líder religioso, como todos que querem apenas serem admirados por sua posição, não tem tempo a perder com aquele que caiu, que está ferido. Eles não podem abrir um exceção em sua agenda para socorrer um semelhante, eles priorizam o ritual programado com antecedência em suas agendas, em suas vidas não há espaço para exercer misericórdia. Julgam talvez que este caído não andou com a devida prudência, pensam que ele fez por merecer ser assaltado por falta de cuidado, sendo assim, é melhor sair pela tangente, é melhor passar ao longe, é melhor passar ao largo daquele que está caído, e se dirigir para o templo, para poder cumprir com suas obrigações sacerdotais que lhe estão impostas somente no exercício do quadrante do templo. Ele não faz nada, e não se compadece daquele que está à beira do caminho, na mesma estrada que ele está passando. Este é o religioso – o sacerdote. A mesma estrada, porém, um terceiro caminho diferente, caminho de indiferença e do descaso.

O quarto indivíduo passa por esta mesma estrada, e se depara com o homem ainda caído. Este indivíduo era discípulo do sacerdote, ele era um levita, e como um bom discípulo, faz o seu caminho semelhante ao do sacerdote, trilha um caminho de descaso, de indiferença, de impermeabilização dos sentidos de forma que se torna impermeável à dor do próximo, insensível e pedrado em seu sentir. A mesma estrada, porém, um caminho diferente.

O quinto indivíduo é a antítese da personalidade boa para o judeu. Jesus vem, e descreve um indivíduo tido para os judeus como herege, um maldito, sem importância, e dá a este indivíduo o papel de herói. Ele pega o anti-herói na visão judaica, e põe como o herói de sua história. É um samaritano, alguém que não é respeitado pelos judeus, que demonstra fazer o melhor caminho nesta mesma estrada. Este indivíduo, diferentemente de todos os outros, mesmo estando na mesma estrada, mesmo tendo a oportunidade de trilhar um caminho semelhante aos outros, ele escolhe trilhar um caminho diferente. Jesus diz que o samaritano, passa, olha, se compadece, se abaixa, cura as feridas, derrama óleo, limpa, socorre, trata, oferece o assento em sua cavalgadura, o deita em uma cama na estalagem, trata do homem, passa a noite cuidando-lhe das feridas, de manhã ao sair diz ao estalageiro que cuide do homem, e paga a conta, e se ele gastar algo a mais quando ele voltar, paga o restante, e traça um caminho de amor, misericórdia, compaixão e cuidado na estrada.
Uma mesma estrada, cinco indivíduos, cinco caminhos diferentes.

O que nos mostra, é que embora todos estejamos numa mesma estrada, podemos trilhar caminhos diferentes, a partir daquilo que discernirmos como verdade eterna em nós. Quando o que define o seu caminho é o amor de Deus, todo o seu caminho na vida será caminho de resposta a este amor.

Vejo muitas pessoas trilhando caminhos diferentes em suas vidas. Caminhos de amargura, de lágrimas, de tristezas, de opressões, de descontentamento, de descaso, de indiferença, de desapropriação, de apropriação indevida, enfim, caminhos que poderiam ser de vida, mas conduzem à morte. Morte espiritual, morte emocional, morte relacional...; vejo muitos cristãos traçando para si mesmos caminhos que trazem um peso enorme na alma. Caminho da culpa, da auto-acusação, da imperdoalidade para com o próximo, ou para consigo mesmo.

São caminhos que embora sejam pessoas que professem uma cristandade, ou uma religiosidade, caminhos que conduzem à infelicidade.

Mas em Jesus, o caminho é de vida, é de verdade!

Se você diz que está em Jesus, mas seu caminho não tem sido de paz, de certeza, nem de vida, você está em outro caminho, mas não está no caminho que é Jesus.

Como saber se estou no caminho certo? Você pode perguntar.

É fácil! Olhe para Jesus! Como ele andou, como caminhou, como tratou as pessoas, de quem ele se compadeceu, como ele tratou quem o traiu, como agiu com aqueles que as pessoas diziam serem indignas de companhia, porém Jesus ofereceu sua companhia para estes. Como Ele era, como reagia, como falava, como tratava. Ele é o referencial, Ele é o Caminho!

Fora dEle, há muitos caminhos, porém, são caminhos que conduzem à morte!

Se você pensar, dentro destes cinco indivíduos, se você não for o Samaritano, ao menos, que seja o que caiu, mas nunca trilhe o caminho dos outros três. Se não dá para ser o samaritano, que ao menos te seja muito melhor ser o que caiu, que apesar das indiferenças daqueles que poderiam oferecer-lhe alento, encontrou um bom samaritano que se compadeceu dele.

Qual o seu caminho?

Pense nisso!

Na graça Dele que é o único caminho em qual vivo em amor e compaixão, cuidando do coração, e oferecendo o meu cuidado aos outros por já ter caído no percurso da estrada da vida, sabendo que a queda é faz parte da vida!

Juliano Marcel
11/09/08
Bragança Paulista – SP
juliano.marcel@ymail.com
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